Uma operação da Polícia Civil prendeu três suspeitos de integrar uma associação criminosa especializada em furtos e receptações nesta sexta-feira (3), em Jataí, região sudoeste de Goiás. Lucas Santos e Gabriel Alves Silva, conhecido como ‘Fumaça’, são apontados como responsáveis pelos furtos e Luiz Raulino, vulgo ‘Apagão’, cumpria a função de receptador na organização. Outros dois envolvidos seguem foragidos.
De acordo com a polícia, Luiz tem passagem por tráfico de drogas, violência doméstica contra a mulher e cumpria pena em regime aberto pelo crime de homicídio praticado em 2013. Já Lucas, foi preso na quinta-feira (2) com drogas e munições de uma arma de fogo calibre 357.
No momento em que foi preso, Lucas Santos estava de posse de drogas e munições de arma de fogo que seriam vendidas (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Luiz Raulino da Silva cumpria pena em regime aberto por um homicídio cometido em 2013 (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
No dia 27 de abril, Gabriel e outro suspeito, haviam sido presos por furtarem R$ 30 mil em objetos de uma casa em Jataí. A dupla teve ajuda de outros rapazes e furtou bicicletas, televisão, drone, caixas de som e outros objetos. Gabriel é conhecido no meio policial desde a época em que era menor de idade. Ele possui processos por atos infracionais de porte de droga para consumo, tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e quatro por furtos.
A polícia não soube informar se o jovem foi posto em liberdade após a prisão em abril e preso novamente nesta sexta.
Gabriel Alves Freita Silva, conhecido como ‘Fumaça’ tem diversos processos por atos infracionais (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
De acordo com a polícia, pelo menos oito pessoas estão envolvidas na associação criminosa. A investigação continua a fim de localizar os demais suspeitos.
A imagem e qualificação do(s) investigado(s) estão sendo divulgadas em razão da primazia do interesse público sobre o particular, em conformidade com os ditames da Lei n.º 13.869/2019 e Portaria n.º 02/2020 da PCGO, no caso em questão, tendo em vista ser possível que os investigados tenham feito outras vítimas.