Trabalhando para tentar se manter no Senado, Luiz do Carmo (PSC) luta para ser o candidato à reeleição na chapa do governador Ronaldo Caiado na disputa eleitoral. Mas tem obstáculos grandes para enfrentar e um deles são os nomes que almejam estar na chapa governista, como o do presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSD), que descartou a candidatura de deputado federal mas costura nos bastidores para ser o candidato caiadista ao Senado. Em entrevista à coluna, Luiz defendeu que seu grupo, formado pelo PSC e por representantes importantes da Igreja evangélica em Goiás, é maior que o do seu principal rival na disputa pela vaga; “O grupo político de Lissauer não é nem de perto do tamanho do nosso”, afirmou. Além do pessedista, Luiz também tem como adversários o presidente do PP, Alexandre Baldy, e os deputados federais Delegado Waldir e Zacharias Calil. “Lissuaer é um gestor competente, mas os deputados hoje já são do Caiado também. Lissauer nem é de perto do tamanho do nosso grupo”, argumentou.
Nem pensar
Luiz do Carmo não acredita na viabilidade eleitoral das chamadas candidaturas “independentes”. Para ele, se isso ocorrer no grupo político do governador, haverá uma divisão de votos, enquanto o candidato ao Senado da oposição estará sozinho.
Apressado
“A única coisa que eu sei é que sou pré-candidato ao Senado e eu quero o governador do meu lado”, pediu Luiz do Carmo.
Cabo eleitoral
Pré-candidato ao Senado de Bolsonaro em Goiás, o ex-senador Wilder Morais (PL) postou um vídeo em suas redes sociais convidando a população do Sudoeste goiano para prestigiar a visita do presidente da República, Jair Bolsonaro, na cidade de Rio Verde na próxima quarta-feira (20).
Reina, mas não governa
Em conversas com aliados e amigos, na noite desta quarta-feira (13), na cidade de Goiás, Caiado brincou que o governador agora é o Secretário-Geral da Governadoria, Adriano Rocha Lima, e ele é pré-candidato ao governo de Goiás.
Homem de confiança
Adriano deve ser nomeado na próxima segunda-feira Secretário de Comunicação do Estado. É a quarta pasta do governo que ele comanda em 3 anos de mandato do governador.
